Nada exessivamente faz bem…

Não seja excessivamente justo nem demasiadamente sábio; por que destruir-se a si mesmo?” (Ec 7:16)

 

Tudo/nada em excesso faz bem à alma, ao ser… Exceto ser mal, ser mal faz mal moderadamente e demasiadamente.

 

Nem mesmo sejas bom ao extremo, ser bom é bom quando ser bom faz bem, mas, sendo excessivamente bom, poderás enredar-se na própria bondade, e, assim, te corromper pelo viés das tuas próprias leis de bondade.

 

Busque o equilíbrio, a sensatez, o caminho plano, a linearidade de ser e de existir.

 

Esse é apenas um pequeno lapso de consciência na manhã deste domingo.