Rápida análise sobre a ‘submissão da mulher’ que poucos entendem…

Se diz que “a mulher deve ser submissa ao seu marido“, e isso, obviamente, é uma frase onde a mulherada ‘sobe nas tamancas’, não aceitam, acham um texto no mínimo machista e inaceitável nos dias de hoje. Aproveitam a oportunidade para questionar a bíblia e reduzi-la como sendo de pouca importância e irrelevante, pois, advém dela essa afirmativa.

Vale lembrar que essa regra de submissão da mulher fora dito sobre o contexto dos romanos no primeiro século, onde o verdadeiro machismo imperava sem piedade. No entanto, essa questão de submissão há princípios eternos e condicionais na bíblia.

O engraçado de tudo é que no mesmo livro (bíblia), texto e contexto onde se trata da submissão da mulher, existe um mandamento para o homem que, em sendo comparado, qualquer pessoa diria: “Nesse caso prefiro ser submissa do que obedecer esse mandamento dado aos homens!” Lá se diz que apenas ao homem para “amar a sua mulher a tal ponto que, se preciso for, ele deveria doar sua vida (se entregar a morte se preciso for) por ela, a tratando bem, pois, quem trataria mal o seu próprio corpo, antes o cuida e o alimenta? (fazendo alusão aos dois serem ‘uma só carne’ quando casados).

A burrice da intolerância feminista é tão tosca que, entendem “submissão” como “escravidão”, onde, na verdade, submissão ‘é a liberdade de ser livre, tendo em si o reconhecimento do papel do outro’. Elas focam apenas na submissão e esquecem que foi ao homem dado o maior, mais pesado e mais grave mandamento, o de ‘amar e entregar sua vida em favor da sua mulher, e de tratá-la tão bem, de modo como se estivesse tratando e cuidando do seu próprio corpo.’ Aliás, “quem é que cuida mal de si mesmo?“, diz o texto. O apóstolo Pedro diz também que “se um homem trata mau a sua mulher, suas orações são impedidas no céu” (I Pe 3:7).

Essa responsabilidade de amar de forma visceral e verdadeira ao ponto de por ela entregar sua própria vida, Deus deu ao homem, está sobre às nossas costas – óbvio que a mulher deverá amar seu marido com toda sua energia também –, mas foi ao homem depositada essa responsabilidade mais grave e séria e não a mulher.

Vocês acham mesmo que há possibilidade desse homem que ama com amor divino a sua mulher (o vaso mais frágil e co-herdeira da graça de Deus – I Pe 3:7) tratá-la mau, fazendo-a de escrava, empregada e de cabresto, e ainda sair incólume diante de Deus? Não, meus irmão, não sairá. “Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6:7).

Agora, ouso perguntar: “Qual de vocês, mulheres, que sendo bem amada e tratada, não se submete livre e automaticamente com todo prazer ao seu homem como a autoriade e a cabeça do lar?” Todo ser humano comete erros e falhas, cada homem tem seus posicionamentos, filosofias e ideologias diferentes de outros homens, até porque, cada um tem sua personalidades definida, pois, cada um fora criado em ambiente distinto, por famílias diferentes, por culturas e meios sociais diferentes… No entanto, mulher se submete quando ela tem o homem/marido que a ama e a trata bem, mesmo com seus erros e defeitos, do contrário, ser submissa a um homem autoritário, mandão, grosso, bruto, avaro, pernicioso, adultero, canalha, safado, despótico, impaciente, desalmado, insensato e que não ama a Jesus e nem o evangelho, é loucura.

Rubens Júnior,
Campos/RJ,
Repostado HOJE, mas, o esse texto foi escrito em 13/12/15.